"enrola-se a massa na maçã assim..."
patchwork
olhar as folhas
andanças comerciaisCRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
CUNQUEIROS - FÓRNEAS
CUNQUEIROS - FÓRNEAS
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Manuel António Dias Cardoso - RIPA Senhora Morte
Atendendo a idade média dos nossos visitantes/utilizadores/Amigos, por diversas vezes tinha reflectido sobre qual seria a minha reacção, sobre a morte de algum deles.
Hoje de manhã com a chegada da noticia, inesperada do falecimento do Sr.Cardoso um dos melhores visitante/utilizador/Amigo da Bibliomóvel e do Bibliotecário-Ambulante, senti uma sensação de vazio e uma saudade das nossas conversas sobre os livros que ajudei e aconselhei, dos livros que me emprestou, dos livros que doou a Bibliomóvel.
Fica aqui uma simples homenagem a um homem simples que ficará para sempre na nossa memória, não como um amigo de sempre, mas com uma amizade para sempre.
Mal nos conhecemos
Inauguramos a palavra amigo!
Amigo é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece.
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
Amigo (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
Amigo é o contrário de inimigo!
Amigo é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado.
É a verdade partilhada, praticada.
Amigo é a solidão derrotada!
Amigo é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
Amigo vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O´Neil
Hoje de manhã com a chegada da noticia, inesperada do falecimento do Sr.Cardoso um dos melhores visitante/utilizador/Amigo da Bibliomóvel e do Bibliotecário-Ambulante, senti uma sensação de vazio e uma saudade das nossas conversas sobre os livros que ajudei e aconselhei, dos livros que me emprestou, dos livros que doou a Bibliomóvel.
Fica aqui uma simples homenagem a um homem simples que ficará para sempre na nossa memória, não como um amigo de sempre, mas com uma amizade para sempre.
Mal nos conhecemos
Inauguramos a palavra amigo!
Amigo é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece.
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
Amigo (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
Amigo é o contrário de inimigo!
Amigo é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado.
É a verdade partilhada, praticada.
Amigo é a solidão derrotada!
Amigo é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
Amigo vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O´Neil
CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE