terça-feira, janeiro 28, 2014

modo espera & modo uso

 sofá lixado

 em modo de espera

 em modo de uso 

 em modo de uso II

 em modo de uso III 

camisolas de lã

crónicas de um bibliotecário-ambulante
rabacinas - sobral fernando - maxiais - giesteiras

quinta-feira, janeiro 23, 2014

selfie

 direcções infinitas

 selfie

 ponte de passagem

 rua vazia!?

frequentador/Amigo abastecido de palavras

crónicas de um bibliotecário-ambulante
cunqueiros - fórneas - pedras brancas

segunda-feira, janeiro 20, 2014

"lavar as vistas!"

 "lavar as vistas!"

 mudança de poiso 

"espere lá"! esta aqui na fotografia deste livro é a minha irmã!!!!"

crónicas de um bibliotecário-ambulante
cimadas cimeiras - cimadas fundeiras - vergão

sexta-feira, janeiro 17, 2014

portugal rendilhado

 portugal rendilhado

folhear

crónicas de um bibliotecário-ambulante
padrão-s.p.esteval-lameira de ordem-palhota-monte fundeiro-borracheira

quarta-feira, janeiro 15, 2014

“somos menos uma”


crónicas de um bibliotecário-ambulante

“somos menos uma”

Nestes anos a percorrer as estradas ao volante da Bibliomóvel e principalmente nas visitas que aos lares de 3ª idade e centros de dia, os laços de amizade criados, a intimidade e a cumplicidade construídos com aqueles que frequentam e usam os nossos recursos ou simplesmente recebem a nossa visita, transformam-se. Um simples desconhecido e passa a ser elemento próximo e intimo, de um circulo que chega por vezes a raiar o familiar.
O ritmo e circulo habitual da vida, conduz invariavelmente o individuo da nascimento até a morte. Essa condicionante obrigatória e universal, faz parte do nosso quotidiano, mesmo assim nunca se torna num hábito fácil de escutar, sentir e vivenciar.
Ao longo destes anos de andanças como bibliotecário-ambulante, já vi partirem muitos destes que chamava e continuarei a chamar: Amigos não de sempre, mas para sempre!
A frase sintomática de tudo isto que escrevi atrás é sem dúvida:
“Olhe Sr. Nuno hoje somos menos uma!”
Estas palavras quando soadas e entoadas entram que nem facas pelos ouvidos e instintivamente o olhar perscruta imediatamente a sala em busca da falta.
A falta lá estava, marcada pelo vazio no sofá habitual.
Apesar de ser a que contava mais anos de vida, a sua figura esguia e frágil, escondia uma imensa força de vida e vontade de desfrutar de tudo o que a vida ainda tinha para dar. Os seus olhos pequenos e imensamente luminosos irradiavam essa ilusão sobre a vida.
Vou sentir a sua falta naquele sofá, ao lado da cadeirinha onde habitualmente sentava o meu corpo e tantas vezes, sem grande jeito lia e contava as palavras que você gostava e se chateava com os ruídos e conversas paralelas que as abafavam.
Descanse em Paz MCN!

terça-feira, janeiro 14, 2014

alcateia

 bem vindos

 covil dos contos

 alcateia (by joana pereira)

 dupla fonte de informação

altivo 

crónicas de um bibliotecário-ambulante
rabacinas - sobral fernando - maxiais - giesteiras

sexta-feira, janeiro 03, 2014

caudal

 a correr

 modelos habituais

caudal

crónicas de um bibliotecário-ambulante
pergulho - vale de água - serimogão - moitas

quinta-feira, janeiro 02, 2014

resquícios natalícios

 resquícios natalícios 

 depenar cinegético

 venatória

 "chicken from other space"

braçado de letras

crónicas de um bibliotecário-ambulante
padrão-s.p.esteval-lameira de ordem-palhota-monte fundeiro-borracheira