segunda-feira, dezembro 22, 2008
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Este "estaminé" ambulante foi agraciado com este selo pelo Bibliotecas em Portugal. Estamos muito agradecidos pela lembrança e pela atenção prestada por este blogue, que presta um verdadeiro serviço público na comunidade bibliotecária nacional. Ao Fernando Vilarinho um enorme Bem Haja.
Mandam as regras desta distinção nomear 7 blogues merecedores deste selo, assim aqui vai a selecção do Bibliotecário Ambulante:
Mandam as regras desta distinção nomear 7 blogues merecedores deste selo, assim aqui vai a selecção do Bibliotecário Ambulante:
Bibliotecas em Portugal - http://bibliotecas-.blogspot.com/
Bibliotecas Portuguesas - http://bibliotecasportuguesas.blogspot.com/
Biblioteca de Jacinto - http://abibliotecadejacinto.blogspot.com/
Rato de Biblioteca - http://ratodebiblioteca.blogspot.com/
Entre Estantes - http://entreestantes.blogspot.com/
Bibliotecário Anarquista - http://bibliotecarioanarquista.blogspot.com/
Viva a Biblioteca Viva - http://vivabibliotecaviva.blogspot.com/
Bibliotecas Portuguesas - http://bibliotecasportuguesas.blogspot.com/
Biblioteca de Jacinto - http://abibliotecadejacinto.blogspot.com/
Rato de Biblioteca - http://ratodebiblioteca.blogspot.com/
Entre Estantes - http://entreestantes.blogspot.com/
Bibliotecário Anarquista - http://bibliotecarioanarquista.blogspot.com/
Viva a Biblioteca Viva - http://vivabibliotecaviva.blogspot.com/
quinta-feira, dezembro 11, 2008
portugal, portugal
tiveste gente de muita coragem
e acreditaste na tua mensagem
foste ganhando terreno
e foste perdendo a memória
já tinhas meio mundo na mão
quiseste impor a tua religião
e acabaste por perder a liberdade
a caminho da glória
ai portugal portugal
do que é que estás a espera
tens um pé numa galera
e outro no fundo do mar
ai portugal portugal
enquanto ficares a espera
ninguém te pode ajudar
tiveste muita carta a bater
quem joga deve aprender a perder
que a sorte não vem só
quando bate a nossa porta
esbanjaste muita vida nas apostas
e agora trazes o desgosto as costas
não se pode estar direito
quando se tem a espinha torta
fizestes cegos de quem olhos tinha
quiseste por toda a gente na linha
trocaste a alma e o coração
pela ponta das tuas lanças
difamastes quem verdades dizia
confundiste amor com pornografia
e depois perdeste o gosto
de brincar com as crianças
ai portugal portugal
do que é que estás a espera
tens um pé numa galera
e outro no fundo do mar
ai portugal portugal
enquanto ficares a espera
ninguém te pode ajudar
tiveste gente de muita coragem
e acreditaste na tua mensagem
foste ganhando terreno
e foste perdendo a memória
já tinhas meio mundo na mão
quiseste impor a tua religião
e acabaste por perder a liberdade
a caminho da glória
ai portugal portugal
do que é que estás a espera
tens um pé numa galera
e outro no fundo do mar
ai portugal portugal
enquanto ficares a espera
ninguém te pode ajudar
tiveste muita carta a bater
quem joga deve aprender a perder
que a sorte não vem só
quando bate a nossa porta
esbanjaste muita vida nas apostas
e agora trazes o desgosto as costas
não se pode estar direito
quando se tem a espinha torta
fizestes cegos de quem olhos tinha
quiseste por toda a gente na linha
trocaste a alma e o coração
pela ponta das tuas lanças
difamastes quem verdades dizia
confundiste amor com pornografia
e depois perdeste o gosto
de brincar com as crianças
ai portugal portugal
do que é que estás a espera
tens um pé numa galera
e outro no fundo do mar
ai portugal portugal
enquanto ficares a espera
ninguém te pode ajudar
jorge palma
CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
CORGAS - MALHADAL
CORGAS - MALHADAL
sexta-feira, dezembro 05, 2008
faróis distantes,
de luz subitamente tão acesa,
de noite e ausência tão rapidamente volvida,
na noite, no convés, que consequências aflitas!
mágoa última dos despedidos,
ficção de pensar...
faróis distantes...
incerteza da vida...
voltou crescendo a luz avançadamente,
no acaso do olhar perdido...
faróis distantes...
a vida de nada serve...
pensar na vida de nada serve...
pensar de pensar na vida de nada serve...
vamos para longe e a luz que vem grande vem menos grande.
faróis distantes...
de luz subitamente tão acesa,
de noite e ausência tão rapidamente volvida,
na noite, no convés, que consequências aflitas!
mágoa última dos despedidos,
ficção de pensar...
faróis distantes...
incerteza da vida...
voltou crescendo a luz avançadamente,
no acaso do olhar perdido...
faróis distantes...
a vida de nada serve...
pensar na vida de nada serve...
pensar de pensar na vida de nada serve...
vamos para longe e a luz que vem grande vem menos grande.
faróis distantes...
álvaro de campos
CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
CUNQUEIROS - FÓRNEAS
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