sexta-feira, janeiro 30, 2009

mestre moliceiro

engenho

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
CUNQUEIROS - FÓRNEAS

quarta-feira, janeiro 28, 2009

reler a crise

ler a crise

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
ALVITO DA BEIRA - SOBRAINHO DOS GAIOS

terça-feira, janeiro 27, 2009

olhar distante

desenrascar pontual

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
CORGAS - MALHADAL

quarta-feira, janeiro 21, 2009

francisco sebastião

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
RABACINAS - SOBRAL FERNANDO - MAXIAIS

quinta-feira, janeiro 15, 2009

"olha-me só este bicharrão!!"

ir, trazer, voltar, levar

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
VALE DAS BALSAS - CATRAIA CIMEIRA - PÓVOA

quarta-feira, janeiro 14, 2009


http://www.cm-mealhada.pt/index.php?id=811&parcat=833&par=0&acao=mostra.php

PARABÉNS E CONTINUAÇÃO DE BOM TRABALHO
!


CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE

quietude

fogo amigo

"(...)E quando se levantar de repente
a névoa que cobre o rio
que gela tudo de frio
e escurece a corrente(...)"

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
ALVITO DA BEIRA - SOBRAINHO DOS GAIOS

segunda-feira, janeiro 12, 2009

luz dos acontecimentos

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
PERGULHO - VALE DE ÁGUA - MOITAS

quinta-feira, janeiro 08, 2009

"aparelhar e andar...!"

rufino

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
CORGAS - MALHADAL

quarta-feira, janeiro 07, 2009

resistentes e persistentes x3

resistentes e persistentes x2

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
RABACINAS - SOBRAL FERNANDO - MAXIAIS

segunda-feira, janeiro 05, 2009

último cartucho

resquícios tradicionais II

resquícios tradicionais

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE
PEDRA DO ALTAR - PERAL - VALE DA MUA

quinta-feira, janeiro 01, 2009

Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond Andrade

Bem Haja Cristina Taquelim!

CRÓNICAS DE UM BIBLIOTECÁRIO-AMBULANTE